Nome: [Nome completo do Player em OFF] Willian Motta Siguiné
Idade: [Idade OFF] 18
Contato: [Preferência Msn] me.chupa_todo@hotmail.com
Tem outras contas? Quais? [Contas secundárias] Não
Entra no RPG com que frequência? [Freqüência em dias e horários específicos] Todos os dias, à tarde
Questionário {ON}
1- Se acha qualificado o bastante para atender o seu lorde? Absolutamente.
2- Porque quer se tornar um comensal e quais seu objetivos como
Comensal? Quero limpar meu mundo de pessoas com sangue ruim. E de qualquer coisa que entre no caminho, e apenas.
3- Se você pudesse ter uma Habilidade Especial qual seria? Por quê? Ofidioglossia, porque adoro as cobras, e gostaria muito de falar com elas..
4- Como você faria para se defender de uma maldição imperdoável?(3exemplos) – Primeiro, tentaria persuadir a pessoa para não fazer isto, manipulando-a, como de costume. Segundo - Possuinte de uma habilidade de falar com as cobras, chamaria e a faria matar tal executor da maldição. Terceiro – Apenas com a mente, usando um feitiço não verbal, eu tiraria a varinha da mão de meu oponente.
E de um “Ignotus Gaubracianus”? Bom, eu produziria um jato d’água com o feitiço “Aguamenti” e tentaria controla-lo, em formato de uma enorme barreira.
5- Faça uma historia em que você terá que matar um Auror
conhecido mundialmente E matá-lo de forma que sirva como exemplo
(então terá que declara a morte do Auro ou terá que matá-lo em um lugar público)
Estava andando com um único objetivo pelas ruas de Londres. Eu me camuflava perfeitamente nesta escuridão. Estava imerso em meus pensamentos desvairados e obsessivos, obcecado em apenas uma vontade. Estava trajando um sobretudo preto, aliás, era só isso o que se dava para ver, caso alguém me visse ali. Enfiei as mãos nos bolsos e com a direita, fiquei apertando e alisando a varinha com meus dedos longos e finos. Andando em uma linha reta que eu imaginava em minha mente, logo eu estava em outra rua, de paralelepípedos, suja e cheirava mal, a uma podridão quase que insuportável. Abri um sorriso deliberado e saquei minha varinha e disse, com a voz calma, porém, indagadora: - Então, Franco, quanto tempo, não é mesmo? – Dei dois passos a frente, e havia inerte perto de um poste, um homem de aparência velha, olhando fixamente para mim, seu olhar descia de meus olhos pra minha mão, que segurava firme a varinha. Sem responder nada e trêmulo, o homem deu um passo também a frente. – Bom que reconhece seu lugar. E sem esperar que ele pudesse se defender, disse firme, apontando a varinha para seu peito: - Avada kedrava! – E da ponta da varinha saiu um jato de luz verde, e atingiu em cheio aquele homem promiscuo.
[E sou a única pessoa digna para ser o Lord das trevas!]